segunda-feira, 5 de julho de 2010

A aromaterapia e as plantas medicinais

Possivelmente, o aparelho respiratório é um dos mais sensíveis à ação das plantas medicinais. São muitas as formas de tratamentos fitoterápicos que exercem ação benéfica sobre os órgãos da nossa respiração. A aromaterapia, ou seja, o emprego das essências ou óleos essenciais para fins curativos, constitui uma das grandes redescobertas da fitoterapia moderna.  Dependendo da planta, o óleo essencial terá características diferenciadas de aroma, cor e densidade. Os óleos essenciais podem ser usados diluídos, através de massagens, cremes, loções, gel ou puro, através da inalação. Dependendo da forma de uso provocará efeitos físicos, mentais e emocionais, alterando a respiração, os batimentos cardíacos, pressão arterial, estados de ânimo, concentração, etc.

O odor que alivia a tensão, melhora a saúde e induz ao bem-estar. A inalação de uma essência exercem ações medicinais sobre o aparelho respiratorio através de plantas anti-sépticas, broncodilatadoras (as que dilatam os brônquios) e mucolíticas (as que fluidificam as mucosidades dos bronquios). 

Respirar o refrescante aroma do eucalipto ou de uma cebola crua partida em rodelas, acalma a tosse e desobstrui os brônquios. O Terapeuta Luiz Ferreira em seu livro Naturismo - Excelência Vital, adverte que "é preciso deixar bem claro que a aromaterapia quer seja feita por inalação ou absorção é uma terapia natural de grande efeito preventivo e curativo, e sem os efetos colaterais das drogas"  e complementa: "Só se obterá dos óleos essenciais um grande beneficio se somente ingredientes naturais foram usados no seu todo para que ele seja tão puro quanto possível. Similares não fazem o efeito preciso e desejado."[1]

[1] Naturismo - Excelência Vital (p33)
crédito da imagem: Universo integral

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